domingo, 22 de maio de 2016

Não podemos! Estamos em crise...



 
ATÉ QUANDO ESTE VAI SER O SEU MELHOR PRETEXTO?

Não podemos contratar, estamos em crise! Não podemos aumentar os custos, estamos em crise! Não podemos investir nisso, estamos em crise! Não... não... e não... Por que? Crise... Crise e Crise.
Que o país está num momento de desordem politica-econômica todos nós já sabemos! E que esta situação está refletindo em quase dez milhões de desempregos também! Que este cenário nos deixa inseguros... também!
Mas por que travamos nossas iniciativas em função deste pretexto? É fácil e confortável estagnarmo-nos e jogarmos como a nossa melhor justificativa, a crise. Em função disso o que mais vejo nas empresas é minimização das ações, ou seja, não vamos contratar um desenvolvimento de equipe, neste momento uma palestra motivacional já vai ajudar ou não vou contratar um processo seletivo estratégico, pois recebo indicação de muita gente que precisa trabalhar, então se em algum momento voltar a contratar já tenho os nomes.
Você, continua acreditando que a minimização é a solução para enfrentar este tumulto econômico? Que demitir vai contribuir para o aumento da sua receita? Não apostar em um processo estratégico de agregar pessoas a sua empresa, neste momento, seria a decisão mais assertiva para garantir menor custo? E a rescisão por uma contratação equivocada quanto custaria? Possivelmente você pode estar se respondendo, nenhum, pois está no período de experiência, a energia que foi gasta para treinar, não custa? O envolvimento da equipe na adaptação deste novo colega, não custa? Será que se a equipe receber a saída ou a entrada de mais uma pessoa não pode fomentar a famosa desmotivação? Será que uma “palestrinha” motivacional, realmente ajudaria?
Posso garantir que não. Enquanto empresas visualizaram pessoas como custo, continuarão caminhando rumo ao abismo da crise e até o momento que não se pensar em desenvolver pessoas, equipes e organizações como uma grande sacada para enfrentar este cenário, a crise vai continuar sendo a melhor desculpa e os resultados financeiros continuarão no mesmo patamar ou despencando cada vez mais. E você não se identifica com este perfil que falamos, ótimo! Mas e conhece de fato a sua equipe? É emocionalmente competente para entregar os melhores resultados? Você pode mais! Acredite nisso! Movimente-se, alcance os mais favoráveis resultados! Desenvolvimento é a palavra chave para sair deste momento crítico com sucesso!

E aí vai continuar usando o seu PIOR pretexto?




domingo, 8 de maio de 2016

Maternidade x carreira: Uma questão de escolha?

Como é ser mãe e trabalhar? Será que engravido ou sigo minha carreira? Agora que me formei, vou casar e ter filhos... será? E a crise... agora não é o momento... motivada por estes e outros questionamentos de amigas, colegas e familiares venho hoje, dia das mães falar um pouco sobre este dilema. Por alguns anos também foi para mim. Eu pensava...Estou iniciando minha carreira, não posso engravidar. Ainda sou jovem na minha carreira, não posso engravidar. Mas e se eu não tiver dinheiro o suficiente? E realmente continuo acreditando que sem planejamento tanto da vida pessoal quanto profissional, gestar e ser mãe não é uma decisão assertiva. Mesmo quando há o planejamento nem tudo sai conforme o projeto mentalizado, é necessário flexibilidade e doses extras de energia para conciliar vida pessoal, conjugal, maternidade e profissão, posso afirmar que é um verdadeiro malabarismo.
Ser mãe é sinônimo de frear a vida profissional?
Sim, por um determinado momento principalmente. Pois para que possas acompanhar a sua gravidez com a atenção necessária e de fato curtí-la como deveria é importante colocar o pé no freio. Falo isso especialmente para os casos de gestão, profissional liberal em que como eu dono do seu próprio negócio... não tem hora de começar e terminar a jornada de trabalho, caso tenha...  algo está errado. Durante a gestação precisamos estar preparados para tudo e para qualquer mudança emergencial na rota, pois perdemos o controle. Perdemos? Sim... não sabemos e não temos consciência das possíveis complicações, pois idealizamos e fantasiamos a perfeição... e perfeição não existe. Então desde o início vai requerer flexibilidade. Não se considera flexível? Então desenvolva se caso ser mãe está em seus planos.
Então Sabrina você quer dizer que precisarei parar de trabalhar?
Não. Muito pelo contrário, você vai continuar trabalhando e fazendo suas atividades normalmente e conforme suas orientações médicas até que o trabalho de parto te permitir. Mas é fundamental que tenhas te organizado para que pessoas assumam algumas de tuas responsabilidades, que consiga delegar suas tarefas, que tenha pessoas de confiança a seu favor que possa contar em caso de ter que encaminhar pacientes, clientes, entregar um relatório, acessar e responder a um e-mail urgente, pagar uma conta que vence no dia em que o bebê resolveu dar boas vindas ao mundo.
Nasceu e agora? 4 meses de licença maternidade meus clientes vão procurar a concorrência. Não posso perder trabalho.
A partir do momento que você ver seu filho pela primeira vez, você vai esquecer desta preocupação. E aproveite porque passa muito rápido este período e que bom que existe e se existe é porque tem sentido. O sentido é passar os pequenos 4 meses 100% disponível única e exclusivamente para o seu bem mais precioso. Delegar tarefas? Ainda não faz bem? Desenvolva esta habilidade, pois é muito importante.
Não me vejo 4 meses sem trabalhar... eu simplesmente digo... me responde isso depois que seu filho chegar.
Tudo muda! E muda muito... algumas coisas pra melhor e outras simplesmente pra pior... Ahhhh pra pior? Por que? Imagina... eu também peço para conversarmos sobre isso depois que seu filho nascer.
A vida conjugal muda, e muito! Por isso o que me foi exposto lá em cima... eu acrescentaria. Se forme... trabalhe... mas trabalhe muito, se case... e continue namorando muito, muito mesmo, há já namoraram bastante, mas namorem mais, viagem mais, transem mais, briguem mais, jantem juntos mais vezes, saiam pra balada, reúnam os amigos mais vezes que puderem... porque, de fato tudo muda. Depois sim tenham filhos... e se a crise financeira surgir... não se preocupe iria vir de qualquer jeito, pois nem as prioridades e escolhas financeiras são as mesmas.
Nossa Sabrina, mas parece que ter filhos não é uma coisa boa! Aí está!!! É SIMPLESMENTE A MELHOR COISA DO MUNDO!!! É a realização maior da vida!!! Pois mesmo com todas essas dificuldades só vai existir uma razão por tudo o que tu fizer ou não fizer.
Atualmente, me considero bem desenvolvida quanto a flexibilidade comportamental, graças a Nicole. Embora evolui muito no quesito delegar tarefas, mas não é uma competência que domino... pois nem todo mundo age com o mesmo dinamismo e proatividade que eu, então continuo assumindo muita coisa. Mas me superei neste quesito no âmbito, quanto a compartilhar os cuidados da Nicole com seu pai e sua avó... não sou uma mãe grudenta e me sinto bem por isso... eles desempenham muito mais que o papel de pai e avó. Sou mãe, esposa, psicóloga, consultora, coordenadora de um projeto que é motivo de muito orgulho e sócia-proprietária - responsável técnica de uma clínica com muitos projetos novos e serviços multidisciplinares. E garanto, de tudo isso o que faço melhor é uma tarefa que a pouco menos de 1 ano fui designada: SER MÃE! Esta é de fato a minha vocação... as demais vou continuar me desenvolvendo.
Com tudo isso, aonde eu quero chegar? Simplesmente que se você caminhar bem por todos os aspectos emocionais que envolvem a gestação e o nascimento do seu filho e de você como MÃE. Você não terá que fazer escolhas radicais e sim escolhas para que sua vida pessoal e carreira profissional possam conciliar-se. E que se preferir abrir mão de sua carreira você tem a melhor razão do mundo e não deve se preocupar nem um pouquinho com o que as pessoas podem pensar!
Feliz dia das mães a todas nós!

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Sabrina por onde tens andado? Sentimos sua falta.



Uma falta mecânica... mas fui um tanto que desafiada e incentivada a atualizar o blog. Juro que por alguns segundos tive o pensamento sarcástico de atualizar e mesmo que no e-mail constasse "não responda a este e-mail"... enviar: - Prezado google, ando um tanto que atarefada, com dupla e por vezes tripla jornada de trabalho, projetos novos, casa, filha, marido... etc.etc.etc... mas andei também atualizando o blog a fim de amenizar a falta que lhe causei. No entanto, na mesma rapidez em que escrevi eu apaguei e pensei... vou fazer exatamente o que eu não suporto que as pessoas façam... Sim, isso de ficar dando desculpas e justificativas pessoais para algo que não foi realizado no âmbito profissional me deixa literalmente com preguiça de discutir, mas me aborrece profundamente. Por isso saí da minha querida "zona de conforto" permitida por eu mesma numa sexta-feira de madrugada e fui para sala escrever... E só estou avisando que neste sacudão mecânico causado pelo Google rendeu belos frutos. 
Estou longe de ser uma pessoa acomodada, pois a inquietude me define, por vezes parece até uma eterna insatisfeita, sabe? Faz um curso, logo quer outro, conclui uma especialização já está planejando mais três e assim por diante. Pois é sou assim. Busco a inovação e sou viciada em ideias e planos novos. Sou autêntica, por mais que algumas pessoas não gostem eu coloco o meu tempero em tudo e por isso recrio meus projetos com o jeito Sabrina de ser e tem dado super certo!

Com este post bem por um acaso a dica é: Saia da sua zona de conforto! Crie! Inove... Coloque a sua marca em seu trabalho! Não espere pelos outros... faça e aconteça! Realize-se! Tome iniciativa e vá em busca do que você almeja. E sonhe alto...